Ministério Público de Feira de Santana convocou e realizou uma audiência pública para debater as questões inerentes ao transporte coletivo da cidade.
Tudo isso não passa de balela, essa coisa de debater ou discutir, é apenas uma forma de abrandar a Lei, como se quisesse apenas alertar ao invés de executar a Lei, aplicar corretamente os aplicativos necessário para a correção imediata das falhas e das mazelas.
O problema está estampado para quem quiser ver, a prefeitura perdeu o controle e o comando da situação do transporte público de Feira. Não ha como voltar atrás de qualquer interpretação a de não ser que, o governo faz vista grossa para a questão e de que as autoridades do legislativo e judicial não estão nem aí para o caso. A unica esperança seria o Ministério Público que por sua vez, se esquiva do problema convocando apenas audiência publica ao invés de investigar, apurar e denunciar o descaso e a morosidade do governo em sanar o problema.
Não é difícil se chegar a conclusão de que o caos se instalou no sistema de transporte integrado, que de integrado não tem nada, o que ha é apenas uma maneira disfarçada de sistema, para beneficiar os empresários do ramo que nada investem e só lucram com a bandalheira que aí está.
Um sistema onde as empresas são unificadas através de uma entidade (sindicato), que determina como funciona toda a distribuição de passageiros e passagens, bem como, os outros agregados como tais transporte clandestino patrocinado pela falta de transporte convencional oficial (ônibus), mas, que funciona apenas como álibi para aumentar a tarifa sobre alegação de prejuízos.
Enquanto isso, a população que é refém do famigerado "sistema", porque são obrigados a esperar o ônibus que quase nunca chega e quando chega está superlotado, porque são de forma covarde a aceitar o tal cartão Smart onde fica retido o seu direito de ir vir como bem entende, porque neste cartão está retido o valor das passagens e que só são aceitos no ônibus, impedindo da locomoção do passageiro por outro meio, como mototaxis e táxis.
No problema do transporte coletivo de Feira de Santana, já ha indícios suficientes para o Ministério Público mover uma ação na justiça, de improbidade administrativa do governo, por quebra de contrato e por falta de processo licitatório.
Essa ação seria em diversos fatores, retenção do dinheiro do povo através do cartão exclusivos de passagens, flata de comprometimento com a qualidade dos veículos, veículos insuficientes, horários não cumpridos e etc.
Já está na hora das autoridades se comprometerem com a população que tanto clama e nada é feito. Só para lembrar que, as manifestações que hora acontecem em todo país, se dá, justamente por falta de paciência da população que paga cada vez mais caro por serviços que não estão tendo.
Fica o aviso! É bom ouvir a voz que vem das ruas...
Acorda Feira!!!
